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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Primeira edição do "cabelaço" em Santa Maria/RS


28/09/2014 



Quase 100 pessoas doaram cabelo para confecção de perucas para crianças com câncer
Uma iniciativa pessoal se transformou em um gesto de solidariedade coletiva no hall de entrada do Royal Plaza Shopping, na tarde deste domingo. O projeto Força na Peruca, da ONG Cabelaço, realizou a primeira ação em Santa Maria. Dezenas de pessoas fizeram cortes de cabelo gratuito. As madeixas serão doadas para a fabricação de perucas para crianças de baixa renda em tratamento contra o câncer no Rio Grande do Sul.

Tudo começou quando Ana Carolina Fleig, 22 anos, estudante de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF), veio passar férias na casa da família em Santa Maria e se interessou pelas ações do projeto. Ana conversou com a ONG e a ideia começou a se concretizar. A jovem entrou em contato com amigos e, ao fim, três cabeleireiros - dos salões D'Castro Beauty e Lurdinha Amorim - resolveram abrir mão de seu tempo para participar da ação.

O início das atividades estava previsto para as 15h, mas, devido o grande público que apareceu, às 14h10min, foi feito o primeiro corte. Em uma hora, 51 pessoas haviam se inscrito para doar os cabelos. Até o momento, 87 pessoas se inscreveram para cortar os cabelos e sete levaram o cabelo já cortado. A ação para prevista para terminar às 21h.
- Sempre trabalhei com voluntariado e entrei em contato com a ONG. Foi surpreendente, por que não imaginava tanta gente. Além de Cidade Cultura, Santa Maria mostrou ser a cidade da solidariedade. A coisa mais importante é saber que isso não acaba aqui. Uma amiga de Pelotas se inspirou, e disse que fará o mesmo lá - comemora Ana Carolina.

Os requisitos mínimos para o corte eram estar com os cabelos secos e ter pelo menos 15cm para doar. A assistente social Aline Spillari Portella, 25 anos, foi além: doou 40 cm de cabelo:
- Não me preocupo com a estética. Me sinto fazendo o bem. Já trabalhei com crianças com câncer e sei o quanto isso é importante para autoestima e na própria recuperação delas.

Mesmo com a resistência da mãe, as irmãs Laura e Júlia Monero Lopes, de 7 e 10 anos, também aderiram a causa: 
- Minha vó já teve câncer e eu queria muito ajudar as crianças ficarem felizes, porque meu cabelo eu sei que vai voltar a crescer - contou Júlia.

Participe
- Quem quiser doar cabelos ainda pode. Faça um rabo de cavalo, corte e entregue nos salões D'Castro Beauty (3º andar do Royal Plaza Shopping) e Lurdinha Amorim (Rua Tuiuti, 1.247)
- O comprimento mínimo da mechas é de 15cm. As mechas serão enviadas à sede do Cabelaço, em Porto Alegre, para confecção na Marry Perucas.
- Para solicitar uma peruca é preciso enviar um e-mail para cabelaco.rs@gmail.com . 
- Outras informações pelo telefone (55) 9609-7675.

fonte: DIÁRIO DE SANTA MARIA


Foto: Gabriel Haesbaert / Especial
Pâmela Rubin Matge
pamela.matge@diariosm.com.br

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Petição Pública


Petição Pública tornando crime hediondo qualquer atentado contra Agentes de Segurança Pública (Policiais Militares, Federais e Civis, Guardas Municipais, Agentes Penitenciários, etc) e do Judiciário (Juízes, Promotores, etc). FAÇA PARTE DESSA MUDANÇA!!! CHEGA DE VIOLÊNCIA! Quando seus defensores puderem atuar com total segurança e proteção, irá refletir na população.

http://www.peticaopublica.com.br/search.aspx...

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Membros da delegacia de Brooklyn em Pretória tornam sonho de criança realidade



Na ultima sexta-feira, 19 de setembro de 2014 os membros da delegacia de Brooklyn em Pretória "chegaram para torna um sonho realidade", para um menino de 5 anos de idade Siyamthanda Khumalo que sofre de Nefroblastoma. Seu sonho era visitar uma delegacia de polícia e atender a todos os policiais e policiais, para andar em um carro de polícia e ser policial quando crescer. Ontem, sexta-feira, 19 de setembro, ele ficou na parada na delegacia de Brooklyn e então ele se apresentou "deveres de patrulha", durante o qual ele fazia parte de uma perseguição de carro (etapas) e ele pegou um "ladrão", com o incentivo da escola primária de Waterkloof estudiosos. Obrigado Capitão Colette Weilbach e sucos de Brooklyn para este ato generoso que tornou um sonho de criança realidade! (Traduzido por Bing)

On Friday 19 September 2014 the members of Brooklyn Police Station in Pretoria made a "Reach for a DREAM" come true for 5 year old Siyamthanda Khumalo who suffers from nephroblastoma. His dream was to visit a police station and meet all the policemen and policewomen, to ride in a police car and to be a policeman when he grows up. Yesterday, Friday 19 September, he stood on parade at Brooklyn Police Station and then he performed "patrol duties" during which he was part of a (staged) car chase and he caught a "thief" with encouragement from Waterkloof Primary School scholars. Thank you Captain Colette Weilbach and Brooklyn SAPS for this generous act which has made a child's dream come true!

fonte:
South African Police Service (SAPS Official Page)

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Boa Polícia


Ação: Boa Polícia
Objetivo: prevenir infrações
Cidade: Mata – RS




O que dizer de uma Delegacia ultrapassar o limite e sair da “zona de conforto”, prestando um melhor serviço a comunidade, através de projetos de prevenção como palestras, campanhas pontuais e a proximidade com os jovens.
Um destes projetos é o Polícia Pedagógica, que em 2013 com auxilio de estudantes do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria, iniciaram a realizar palestras juntos as escolas do município de Mata-RS, o que vem repercutindo muito positivamente junto a população local.
Existem também mais 2 outros projetos, um voltado a informar os produtores rurais no interior município, e outro visando atender os alunos com problemas de comportamento nas escolas.
O contato direto entre a sociedade e a polícia é saudável e é fator de ação poderoso contra a criminalidade. É na idade escolar que o ser humano está mais aberto a formular suas convicções filosóficas, que nortearão sua vida futura.
A ideia não é nova nas Delegacias de Polícia, mas a filosofia é uma estratégia organizacional que proporciona uma parceria entre a população e a polícia, baseada na premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos, como crimes, drogas, medos, desordens físicas, morais e até mesmo a decadência dos bairros, com o objetivo de melhorar a qualidade geral de vida na área.
Acredita-se que os problemas sociais terão soluções cada vez mais efetivas, na medida em que haja a participação de todos na sua identificação, análise e discussão.
A parceria e a cooperação entre a polícia e a comunidade potencializam os efeitos positivos. A busca compartilhada de soluções conjuntas evita a dispersão dos esforços, e auxilia a identificação dos problemas que afetam a todos.
O projeto prima pela Ação Educativa, ou seja a orientação, o aconselhamento e a advertência devem sempre anteceder as ações repressivas. As ações educativas não podem ocorrer apenas no momento das infrações, mas através dos organismos comunitários encarregados de promoverem a defesa social da comunidade, principalmente junto às escolas e associações; promovendo-se palestras, campanhas e outras formas de divulgação e orientação.

fonte: http://cacadoresdebonsexemplos.com.br/blog/boa-policia/

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Qual é a essência do trabalho policial?


Por Danillo FerreiraOpinião (http://abordagempolicial.com/)






Discutir qual a essência do trabalho policial é fundamental para definir suas prioridades. Falar de essência é definir o que deve permear todos os seus procedimentos, o que deve ser transversal ao seu trabalho e, consequentemente, o que deve ser prioritário para as corporações. Ao desvendar a essência, é possível encontrarmos “não essências”, ou seja, aquilo que está posto como prioritário e transversal mas que não deveria ter sido colocado nesse patamar.

Neste texto pretendo fazer o contrário. Primeiro vou apontar o que parece não ser essencial, mesmo que seja necessário e faça parte do ofício policial, para então revelar o que pode ser considerado a essência do trabalho policial.

O trabalho policial não é essencialmente “burocrático”

O termo burocracia tem um sentido técnico específico para os teóricos da Administração, mas aqui estamos nos referindo à obsessão pelos procedimentos por vezes repetitivos e desconectados com a necessidade de objetividade, pragmatismo e foco nos resultados. Há policiais que preferem se dedicar a amontoados de papéis em vez de se lançarem ao relacionamento com as pessoas, geralmente mais produtivo e eficiente.

Internamente, privilegiar a burocratização torna tudo difícil, principalmente para aqueles que ocupam os níveis hierárquicos inferiores, mais ligados à execução prática do serviço policial. Não se trata de abrir mão da segurança jurídica necessária ao trabalho policial, mas de torná-lo o mais dinâmico possível.

O trabalho policial não é essencialmente belicista

Os últimos anos têm se caracterizado pelo aumento da violência no Brasil – a quantidade de homicídios é o principal diagnóstico para essa realidade. Mas diferente de uma realidade de guerra, onde simplesmente demonstração de força bélica garante uma “vitória”, não é tão simples lidar com a violência em uma sociedade democrática. Aliás, até mesmo a guerra contemporânea contém elementos não bélicos em jogo (econômicos, político-diplomáticos etc). Se a questão fosse de demonstração de força, resultados significativos teriam sido alcançados, já que até mesmo as Forças Armadas estão entrando no jogo da segurança pública no país ultimamente.

Além do mais, qualquer policial que atua no serviço ordinário sabe que, apesar da escalada da violência, a maior parte do trabalho policial se refere à resolução de pequenos conflitos. Negociações e intervenções onde é preciso mediar interesses de partes. Desse modo, embora seja fundamental que o policial esteja preparado para situações de risco, fica claro que o belicismo não é a essência da atividade.

O trabalho policial não é essencialmente político

Também desconsiderando os diversos conceitos utilizados pela teoria política, é preciso evitar situar o trabalho policial como instrumento dos poderes políticos, no sentido eleitoreiro. Não pode ser foco da atuação policial a satisfação das vontades políticas de ocasião, em detrimento das demandas legais e sociais que são superiores a qualquer autoridade.

Nesse sentido vale a pena discutir a quantidade de orientação política na atuação policial, que geralmente é diretamente proporcional à incapacidade das polícias se mostrarem com isonomia e imparcialidade. Quanto mais afundada em politicagens, mais os profissionais policiais desconhecem a verdadeira natureza de seu ofício, pois precisam estar atentos aos sopros dos ventos do poder circunstancial.

O trabalho policial é essencialmente social

Após considerar o que não é a essência do trabalho policial, vamos à sua essência: o social. O social no sentido da construção de laços em uma comunidade, garantindo não apenas que a polícia seja bem vista pelas pessoas, mas que os policiais sejam capazes de mediar conflitos e incentivar aproximações em alternativa à violência – fruto do distanciamento, do desconhecimento, da falta de alteridade entre os indivíduos. Como representante do Estado mais presente nas redes sociais (há polícia nas ruas de todos os municípios do Brasil), é indispensável assumir essa responsabilidade que, para além da presença, garanta infiltração e construção social.

O policial é um fomentador social em uma comunidade, que tem tanto sucesso em sua missão quanto mais integração ele consegue fazer crescer. Isso é prevenir as violências. O policial de sucesso é um líder, um “hub”, uma referência para os cidadãos no seu espectro de atuação.

Embora esse artigo não pretenda discutir as carências e necessidades para que essa essência tome seu devido lugar, obviamente é preciso que tais homens e mulheres sejam valorizados, tenham direitos cidadãos garantidos e tenham a necessária segurança para atuar. Também não é preciso dizer que essa essência não elimina a necessidade de tecnologia, equipamentos (inclusive armamento), inteligência, preparo técnico-jurídico etc.

Como toda essência, essa deve ser a prioridade e a urgência para o trabalho das polícias. Quem considera esse entendimento sonhador não quer admitir o quanto temos dificuldade em sua implementação, ao tempo em que sonhamos ingenuamente, aí sim, com a repressão que ponha fim a todas as violências. Milhares de vidas e bilhões de reais gastos e, por décadas a fio, só vemos o problema se aprofundar.

fonte:http://abordagempolicial.com/

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Qualifica Jovem- 19ª CIPM/PARIPE

terça-feira, 2 de setembro de 2014


A conquista do primeiro emprego é uma fase muito importante na vida de um jovem. É nessa etapa que eles começam a encarar responsabilidades e desafios que farão parte de sua vida adulta, porém encontrar o primeiro emprego não é uma tarefa das mais fáceis frente a um mercado de trabalho altamente competitivo e cada vez mais exigente. Nesse sentido a 19ª CIPM, através da Sd PM Ivana, desenvolveu o Curso de Orientação Profissional Qualifica Jovem, que busca oferecer a oportunidade de agregar valores que permita de forma continuada incentivar a busca pela qualificação e desenvolvimento de um perfil profissional atrativo e competitivo para o mercado de trabalho.
O Curso oferece aos jovens pertencentes à comunidade de Paripe e Fazenda Coutos, a oportunidade de desenvolver competências necessárias através do Projeto, para sua inserção e/ou permanência no mercado de trabalho.
A mentora do Projeto, Sd PM Ivana, afirma que o Curso será um diferencial na vida desses jovens, a inserção no mercado de trabalho pode ser facilitada no processo de orientação profissional. “Abordamos diversos temas, como mercado de trabalho e empregabilidade, comunicação verbal e escrita, empreendedorismo e orientação vocacional”
O Curso é destinado a alunos do ensino médio que estão em busca da oportunidade do primeiro emprego ou de estágio, dispostos a agregar conhecimento e valores que os tornem competitivos para o mercado de trabalho.
O comandante da 19ª CIPM, Maj PM Elson, afirma que o anseio da juventude foi atendido, esse era o desejo de pais, professores e dos jovens da comunidade que solicitaram um projeto que os contemplassem. “Ficamos felizes com essa aproximação com as famílias, e principalmente com os jovens de Paripe e Fazenda Coutos”

fonte: PM.BA

Caballoteca Viajera


¿Qué te imaginas cuando lees "Caballoteca Viajera"? http://bit.ly/Caballoteca

fonte: Policía Nacional de los Colombianos adicionou 


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Sobre Carreira Policial

" A carreira policial, é como construir um castelo de cartas. Por maior e mais belo que esteja, a qualquer momento um simples abalo pode levar tudo por terra".

Autor. Fernando Sant'Anna.2014