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quarta-feira, 29 de abril de 2015

O mundo sem polícia

Autor: Aurílio Nascimento


O canal de TV a cabo “History Channel” exibiu um excelente documentário, com o título “O mundo sem ninguém.” Quais as consequências e os desdobramentos da civilização, se acaso a humanidade desaparecesse? O que iria acontecer em uma hora, em uma semana, em meses, centenas e milhares de anos, caso o homem não mais existisse? O excelente documentário nos leva a reflexão, e por fim, demonstra nossa insignificância perante as forças da natureza. Ao refletir sobre vários episódios, nos quais a polícia é criticada e humilhada, especificamente sobre o mais recente, onde a quase aposentada cantora Rita Lee chama, durante um show em Aracaju, os policiais de “cachorros”, não esquecendo de generalizar a origem materna dos que ali se encontravam para cumprimento da lei, como sendo todos oriundos do baixo meretrício, imaginei como seria, assim como no documentário, um mundo sem polícia. O que aconteceria se, de uma hora para outra, todos os policiais desaparecessem?
Vamos nos ater ao Rio de Janeiro, em um mundo sem policia. Nas primeiras horas, não haveria muita diferença. As pessoas, aos poucos, iriam procurar a certeza de que realmente não mais existia a polícia. Os ricos demonstrariam um pouco de preocupação, ainda sem querer acreditar.
Uma semana sem polícia. Nesta primeira semana, a maioria das pessoas daria início a pequenas transgressões. Os sinais de trânsito não mais seriam respeitados. Os mais afoitos começam a entrar em lojas, restaurantes e supermercados, e de lá sairiam sem pagar. Não agiriam como ladrões, nervosos e correndo. Agiriam com calma e cinismo.
Um mês sem polícia. A Justiça faria uma reunião de emergência. O ponto principal a se discutir seria como viabilizar as decisões dos juízes, sejam prisões, reintegração de posse, ou qualquer cumprimento obrigatório de uma ordem judicial. Não chegaria a nenhuma conclusão, pelo simples fato de que não há mais a polícia para fazer cumprir a lei. Surge um mercado negro efervescente de venda de armas. Todos querem ter uma.
Seis meses sem polícia. Os homicídios multiplicam-se por dez. Os corpos permanecem nas ruas. Não há mais os bombeiros e nem peritos, e nem policiais para investigar. Almas ainda caridosas recolhem os corpos. Os políticos, antes detentores de um imenso poder, são caçados como galinhas gordas, e executados friamente. Alguns oferecem seus bens em troca da vida. Os presídios foram abertos, já que não mais existem guardas, e uma imensa horda de criminosos passa a vagar pelas ruas. As agências bancárias não mais funcionam, face ao grande número de roubos.
Um ano sem polícia. A cidade se torna um caos. Grupos armados passam a dominar ruas e bairros. O dinheiro deixa de circular pela inexistência dos bancos. Os ricos constroem apressadamente bunkers. Não há para onde fugir, pois em todo o mundo não há mais polícia.
Dois anos sem polícia. O comércio como no passado não mais existe. Volta-se ao escambo. A regularidade é o roubo, a extorsão e o homicídio.
Dez anos sem a polícia. A sociedade encontra-se totalmente esfacelada. Todos os sistemas de produção foram dizimados. A população foi reduzida em mais de quarenta por cento, e continua diminuindo face a imensa matança. Mata-se por qualquer motivo, desde uma antiga desavença até mesmo porque não se gostou da forma como o outro nos olhou. Os grupos que se formam tornam-se mais poderosos pela força, expandem seus domínios, e passam a sequestrar e escravizar pessoas, principalmente mulheres. Os homens são obrigados a trabalhos forçados.
Vinte anos sem a polícia. Os limites geográficos antes conhecidos como cidades e bairros não mais existem. Foram reordenados pelos grupos que impuseram seus domínios, e receberam nova denominação. Água, comida e agasalho serão acessíveis apenas aos que possam conseguir pela violência. Os mais fracos mendigam. As mansões e os prédios de luxo foram tomados dos mais ricos. Bandos de vândalos e saqueadores perambulam pela noite, matando, roubando e destruindo. O consumo de drogas é afinal totalmente liberado. A cultura e a produção literária deixaram de existir em dez anos no mundo sem polícia. Os mais novos não aprenderam nem a ler. Aliada aos homicídios generalizados, as doenças matam ainda mais. Não se produz nenhum tipo de remédio, exceto os caseiros. A sociedade como a conhecíamos, com uma policia tentando manter a lei e a ordem, acabou. Prevalece a barbárie, a lei do mais forte. A existência do homem aproxima-se do fim.
No túmulo, a cantora Rita Lee, que dezenas de anos antes chamou os policiais de cachorros e filhos de prostituta, chora ao saber da desgraça, e pede desculpas. Mas agora é tarde. No mundo sem polícia, a sociedade acabou.

fonte: http://extra.globo.com/casos-de-policia/aurilio-nascimento/o-mundo-sem-policia-3796007.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

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terça-feira, 28 de abril de 2015

Prova de amizade: jovem leva amigo deficiente para escola nas costas

28/4/2015 


Zhang Chi, de 19 anos, tem distrofia muscular e não consegue sustentar o próprio peso

Em uma bela prova de amizade, um jovem chinês se propôs a ser o meio de transporte do amigo deficiente durante três anos.

Xie Xu, de 18 anos, vai levar amigo Zhang Chi, de 19, para a escola segurando-o em suas costas todos os dias


fonte:: http://noticias.r7.com/educacao/fotos/prova-de-amizade-jovem-leva-amigo-deficiente-para-escola-nas-costas-28042015?foto=3#!/foto/1

quinta-feira, 23 de abril de 2015

"Impacto Albouystown Project" vê redução drástica das actividades criminosas


Projeto Impacto Albouys town é um bom exemplo das grandes alturas que podem ser alcançados por um punhado de pessoas comprometidas.
As recompensas para quem conceituada, planejado e gerenciou o projeto foram apenas intrínseca e, portanto, todos eram obrigados a dar desinteressadamente.

O projeto engloba um conceito referido como "Prevenção da Criminalidade Social". É um modelo que dá foco muito necessário para as "causas" de criminalidade particularmente fortes aqueles que contribuíram para a delinquência, o abuso de drogas e uma série de problemas de adolescentes.

Enquanto os membros individuais e da comunidade como um todo estão se beneficiando de forma significativa, tem est uma experiência útil para a Polícia e sua comunidade Partners. Que atualmente é uma experiência compartilhada com sendo Comunidades --outros brancas na Guiana e que pode beneficiar países aussi com características culturais semelhantes e, como Guiana.

Desejo encorajar os membros de nossas comunidades a participar de projetos de tese e de agradecer aos nossos parceiros em Albouystown e aqueles que de fora para ter contribuído para o sucesso do projeto.


fonte: Guyana police force



18 DE NOVEMBRO DE 2014 | POR KNEWS | ARQUIVADO EM NOTÍCIAS

O Albouystown Projeto Impacto, (IAP) viu sucesso notável desde o seu lançamento em abril passado.
Imam Muhammad Naeem ladeado POR Membros da Comunidade em hum Exercício de Distribuição Pará IAP.
Imam Muhammad Naeem ladeado por membros da comunidade em um exercício de distribuição para IAP.
O projeto que se destinava a tornar o bairro mais seguro através de aplicação da lei e intervenções sociais é um exercício de colaboração entre a Força de Polícia da Guiana, (GPF) com as organizações religiosas e sociais da Albouystown. 
No lançamento do evento, Comissário de Polícia (Ag) Seelall Persaud, observou que a Força tem vindo a estabelecer projetos semelhantes em uma série de áreas específicas, que com base na análise que os jovens entre as idades de 16 e 30 de forma a grande maioria crimes de graves. 
Comentando sobre o sucesso IAP, Diretor do Albouystown Masjid, Imam Muhammad Naeem, disse que o trabalho resultou na redução drástica de actividades criminosas através do empenho constante e apoio dos membros dos vários grupos religiosos e o GPF. 
Ele observou que Albouystown teve enormes benefícios do projeto desde o desemprego, a rescisão antecipada do desenvolvimento da educação entre os jovens e atividades criminosas foram questões dominantes que enfrentam os jovens na comunidade. 
Mr. Muhammad diz que a presença policial continuou serve como um impedimento para o crime e resultou na restauração da confiança dos moradores na agência de aplicação da lei. 
"Houve uma redução no número de crimes durante o dia e nós estamos vendo um aumento no fluxo de pessoas que visitam Albouystown porque se sentem muito mais seguros para entrar na área", Muhammad, que é um dos principais coordenadores fé baseados do projeto, acrescentou. 
Ele disse que há um renovado sentido de cooperação e sinais de confiança entre os membros da comunidade e da polícia. As pessoas já não vêem a polícia como uma ameaça, mas como pessoas que estão lá para ajudá-los. " 
O Imam observou, também, que houve uma redução de crimes com armas de fogo por causa da remoção de um número de armas de fogo ilegais do bairro. 
No início do projeto, observou-se que a ênfase deveria ser colocada em elementos sociais, em que os jovens da comunidade Albouystown terão a oportunidade de capacitar-se por meio de programas de formação e actividades desportivas. 
Algumas das actividades incluem formação em informática para a criação de emprego, a formação profissional e as competências, a alfabetização, a formação em instalação elétrica e refrigeração, aconselhamento, arte, artesanato, artes cênicas, música, formação panela de aço, o envolvimento no basquete, futebol, críquete e voleibol . 
Imam Muhammad disse que os jovens em Albouystown têm se beneficiado enormemente a partir dos vários tipos de cursos de formação. Ele disse que um número de pessoas que foram capazes de se beneficiar do exercício cosmetologia, que recentemente concluiu. 
"Um lote de cerca de 10 indivíduos começou recentemente treinamento em fabricação de blocos de concreto ... e outro grupo vai participar de exercício de treinamento agrícola, onde eles vão aprender sobre jardinagem e criação de gado e aves de capoeira. Haverá também formação em artesanato de couro, costura, sessões de culinária e assim por diante ". 
Como representante do IAP, Imam Muhammad tem participado ativamente de distribuição de cestas básicas e outros itens para os membros da comunidade. 
Ele disse que os alimentos são doados para o projeto pelo GPF e outros grupos de apoio.
"Estamos encorajados a continuar com o trabalho. Dado o nosso sucesso com o projeto em Albouystown vimos o projeto semelhante foi desenvolvido em outras comunidades, como Beterverwagting / Truimph e Agricola ".

fonte:http://www.kaieteurnewsonline.com/2014/11/18/impact-albouystown-project-sees-drastic-reduction-of-criminal-activities/

Sugestões para criação do Banco de Horas-PJC-MT

14/04/2015 

A última audiência pública para discutir sobre a criação do “Banco de Horas” foi realizada pela Polícia Judiciária Civil, na segunda-feira (14.04), no auditório do prédio da Diretoria Geral. Os servidores aprofundaram a discussão sobre a minuta para elaboração da Resolução que irá normatizar a hora extra, sobreaviso e o banco de horas, dos policiais civis do Estado de Mato Grosso.

A Resolução a ser criada objetiva resolver assunto muito antigo e requisitado pelos sindicatos das três categorias, delegados, escrivães e investigadores.

Durante a audiência foi destacada que a Resolução depois de finalizada será submetida ao Conselho Superior de Polícia (CSP), e após aprovação do órgão de decisão colegiada, entrará em vigor depois de publicada em Diário Oficial.

De natureza exclusivamente compensatória, excluindo qualquer possibilidade de efeito financeiro, o “banco de horas” será uma forma de compensação em que as horas excedentes trabalhadas em um dia, sejam compensadas com a correspondente diminuição da jornada em outro dia, conforme preceitua o parágrafo 2º do artigo 59 da CLT, também regulamentado pela Lei 9.601/1998, onde muitos órgãos públicos, especialmente na área de Segurança Pública, em todo país, têm buscado inspiração e deverá ser compatível com a escala de serviço normal e descanso obrigatório.

A ideia do sistema consiste na compensação de horas extras, mais flexível, possibilitando adequar a jornada de trabalho dos servidores às necessidades de produção e demanda de serviços, num momento de grande atividade cujo resultado exige extensão da jornada normal até o desfecho efetivo do trabalho no período ou até quando perdurar, e regulamentar o regime de sobreaviso existente.

Todas as horas a mais trabalhadas serão inseridas no Sistema GEIA, no módulo  gestão, utilizado para o controle e rotinas administrativas e operacionais, disponíveis para os policiais civis através da senha de acesso, facilitando assim o monitoramento das horas de trabalho excedidas, sendo fiscalizado e coordenado pela Diretoria de Execução Estratégica. 

Conforme decidido na última audiência pública, a minuta da proposta para criar a Resolução ficará disponível no site www.pjc.mt.gov.br e para sugestão via e-mail asscom@pjc.mt.gov.br. As sugestões serão recebidas até o dia 08 de maio, para elaboração da Resolução passe a vale a partir do dia 1º de junho de 2015. 

Estiveram presentes na audiência, o delegado geral da Polícia Civil, Adriano Peralta Moraes, representantes dos Sindicatos dos Escrivães, Delegados, e Investigadores de Polícia, além de outros policiais civis da grande Cuiabá e do interior do Estado.

fonte: Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso
Curta: www.facebook.com/pages/Polícia-Judiciária-Civil-de-Mato-Grosso/289453147871815
www.policiacivil.mt.gov.br
asscom@pjc.mt.gov.br
(65)3613-5673 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Lindo gesto da Policía Nacional de los Colombianos

María Isabel va por primera vez a la ciudad
jueves, 16 de abril de 2015. San Roque, Antioquia. Una niña con necesidades especiales nos inspira a ser mejores seres humanos.


No meio de suas patrulhas diárias sobre linhas de transmissão e gasodutos ao redor localizado na aldeia Efe Gómez da aldeia de San José del Nus, atribuído ao Grupo de Operações Especiais Hidrocarbonetos Diretoria de Polícia e os homens Segurança Rural de Antioquia Eles sabiam sobre a história de María Isabel Gil, uma menina que sofre de limitações físicas que atormentavam desde o nascimento, e que faz parte de uma família humilde, enquanto nunca foi capaz de fornecer assistência médica ou terapêutica para a doença.

Assim, os guardiões de dutos e infra-estrutura de energia passaram a controlar o transporte de hidrocarbonetos vendidos na região, para controlar suas emoções, de ternura e precisam María Isabel ensinou para monitorar as deficiências da alma dos outros.

Dado antes da alegria gestos inocentes da pequena Maria Isabel, quando indagado sobre a sua situação, a senhora Teresita de Jesús Muñoz, uma mulher submissa disse-lhes que entre muitas necessidades que sua princesa 11 anos de vida, ela nunca tinha sido capaz de obter cuidados médica para melhorar a sua saúde, porque os custos de tomar um transporte para viajar para Medellin de sua casa.

Novos patrocinadores aparecem na vida da Princesa Isabel, uma decisão tomada de forma rápida e começou estreitamente integrado nesta família para acompanhar e começar a dar alegrias inesperadas.

A tarefa começou a integrá-la à vida para trazer uma criança de sua idade e faziam parte do "grupo de policiais cívicos Carburitos Juventude", onde ele obteve um diploma uniforme e que creditado como um membro oficial com a capacidade de interagir e compartilhar com os outros crianças de sua aldeia em playgrounds e eventos de lazer, atividades que algum tempo atrás, eles não teria sido possível devido à sua condição, então esses novos amigos começaram a planejar uma viagem para a cidade de Medellín, que inclui a revisão de um especialista em sua doença e uma visita a um parque.

Ao longo do tempo, depois de muitos esforços alcançado um EPS ofereceu-lhe uma consulta com um especialista em neuro pediatra, foi avaliada pela primeira vez e com diagnóstico de paralisia cerebral grave com convulsões. O médico disse que este caso deve iniciar o tratamento com um fisioterapeuta e pediu uma série de exames especializados para analisar o seu cérebro e, assim, melhorar sua qualidade de vida.

Após o exame, María Isabel foi convidado para passear Medellín, com seus muitos patrocinadores, desfrutou de uma tarde e sorvete ensolarado no Parque Bolivar. Quando ela à noite e seu anjo da guarda chamado mãe chegou, eles foram escoltados por homens da boina de volta para a calçada.

Este grupo de polícia está ciente de que o caminho para a Maria Isabel e sua família apenas começando, seu trabalho de caridade que espera-se continuar ajudando a tornar esta situação mais suportável e menos difícil, porque o seu compromisso agora vai ajudar o seu acompanhamento e apoio sua doença.

fonte:http://portal.policia.gov.co/es-co/Noticias/Lists/Noticias2014II/Mostrar.aspx?ID=2644&RootFolder=%2Fes-co%2FNoticias%2FLists%2FNoticias2014II&Source=http%3A%2F%2Fportal.policia.gov.co%2Fes-co%2FPaginas%2Fdefault.aspx

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Aprendiendo a tomar medidas de prevención


Comunidad de Santa Cruz de ‎Turrialba‬ en su capacitación de ‎Seguridad Comunitaria‬. Aprendiendo a tomar medidas de prevención para evitar ser víctimas de la delincuencia y para que mejoren la calidad de vida en sus respectivas comunidades.


fonte: Fuerza Pública de Costa Rica/ Facebook


terça-feira, 14 de abril de 2015

Saci e o cara pelado


Tem coisa nessa vida de polícia, que nem a ficção consegue copiar. E esse é um caso. Mais uma daquelas “forças-tarefas”, para resolver casos antigos de homicídio. Coisa de 10 anos atrás engavetada, tipo, homicídio que não se sabia nem a identidade da vítima, ou sequer se tinha escutado uma testemunha, apenas com a ocorrência e atestado de óbito e só. E lá vamos nós, tratando de meter um monte de gente pra dentro da DP, ouvir viúva, filhos, netos, vizinhos de gente que tinha morrido a muito. E nessas o Intrépido Comissário (“sujeitinho terrível” já citado neste sitio preteritamente), estava fuçando um caso, assas intrigante. A cena era a seguinte, encontraram um vivente morto, completamente nu, numa casa de campanha, solito no más. A gloriosa PM foi ao local, onde o dono da propriedade já estava os aguardando, posto o morrente, ser seu peão, e segundo ele havia sido avisado do fato, por vizinhos, que encontraram-no.  Os PMs notaram que além do “cadarve”, havia um forte odor de urina no recinto, porém não encontram as roupas do mesmo, nenhum sinal de arrombamento, muito menos a arma do crime. Sem ter nenhum vizinho próximo, o Dono da casa ter um hálito e álibis forte, pois, houvera pousado na casa das “primas”, na noite do fato, e ainda estava fedendo a pinga e perfume barato, segundo recuerdos dos praças, relatados a termo. E o comissáriozinho, chamou gente, viúvas, e até agente funerário, e nada. De nebuloso foi ter aparecido uma espingarda dias depois, em uma tonel d’agua, no pátio atrás da casa. Que mais tarde se soube ser do tal Deoclécio, dono do sitio. Forte suspeita. Porque teria ele escondido a arma de não fora ele o matador? E suicídio não foi, quem se pela, e se mata com um tiro no pescoço, ainda mais tiro de espingarda? Tem que ser muito artista! Tudo apontava pro Deoclécio, mas o vivente tinha um álibis forte mesmo, mais forte que o perfume das cabroxas, da zoninha próxima, que corroboraram suas versão. De que o veio, não estava em casa, na hora da morte, hora esta estipulada pela pericia criminal. Mas apertado o velho Deoclécio, disse ter escondido a espingarda, pois, a encontrou do lado do morto, e por não ter registro, acabou ficando com medo de ser preso, e a enfiou no tonel d’agua antes da PM chegar. A história até tinha cabimento, mas o polícia sabia que tinha bem mais coisa nesse angu. E o velho Deoclécio, a única coisa que disse foi que o tal morto, era muito amigo de um tal de Saci, um mulato, bebum, que vivia de casa em casa fazendo um servicinho que outro, e que tinha esse apelido por não ter uma das pernas. E que esse tal Saci seguido bebia na companhia da vítima, e pousava na casa, mas que depois da morte, Saci sumiu do lugar, indo morar, segundo informes de rua, na casa de sua mãe, na cidade vizinha. E lá se fomos intimar o tal Saci, a mais de 5 anos do fato. E difícil era encontra o tal homizinho, ficamos os três meses de força-tarefa atrás dele, e nada. A mãe dizia que ele estava trabalhando num circo, e seu paradeiro era incerto. De tanto insistir o velho policia conseguiu um número de telefone e até conversou com o tal Saci, que se prontificou a dar depoimento, mas não apareceu. Mais de ano se passou, e fomos chamados novamente pra retomar aquela força tarefa, e lá estava o caso em aberto, atacando a ulcera do velho polícia, acostumado a não deixar caso sem solução. Fuça dali, fuça de lá, e achou outra linha de investigação, um tal vizinho que morreu de acidente de moto naquela mesma noite. O comissário, já traquinou na cabeça, que o cara podia ter “matado o morto”, e fugido as pressas e morrido nessas. Quem sabe um crime de cunho moral, lavar a honra por traição, coisas do tipo. E lá foi ouvir a viúva, mas ela jurou de pé junto nada ter haver com o morto, e que seu marido, foi atropelado por uma carreta sem freios. Lá se foi mais um suspeito. O jeito era voltar pro tal Saci, e o jeito foi ir de susto na casa da mãe dele, e o home tava lá, o enfiamos na VTR e lá foi o escrivão colher a oitiva do suspeito, mas que em nada colaborou. Tudo muito vago, disse apenas que conhecia o morto, e que ambos eram alcoólatras, e se reuniam pra beber às vezes, mas que não estava lá no dia da morte, que estava na casa de sua mãe, coisa que a velha confirmou. Isso que o comissário insistiu, dizendo que o crime era antigo, que os dois podiam ter brigado bêbados, e que o Saci, podia ter matado o outro em legitima defesa, e coisa e tal, dando idéia, pro sujeito achar que não ia dar nada. Aquela velha história de cerca Lourenço, chamando a mãe do Saci de dona, e se fazendo parecer pessoa intima da família, papo mole, que quase sempre causava simpatia até no pior dos “vagos” e fazia o polícia parecer inofensivo, e assim ele resolvia “mais uma bronquinha” como ele mesmo chamava os crimes mais cabeludos. Mas não adiantou o saci, era sujeito liso, e malandro pra mais de metro, não deu uma brecha, mesmo apertando a mão do polícia no final, e dizendo que se soubesse de algo lhe ligava. O veinho lhe olhou no grão dos olhos, e soltou a ultima: - Meu filho, tu sabe que se foi tu que fez isso, tu tirou o filho de alguém. Imagina se fosse tu. Não acha que tua mãe ia sofrer muito, sem saber quem tinha matado o filho dela? Será que vale a pena carregar esse remorso nos ombros? Pensa filho. O saci fez que não deu bola, apesar da mãe dele mostrar visível comoção. Bom enfim... O saci foi embora, e o mutirão acabou, e o caso continuo um mistério total, pois é nem sempre se ganha, mesmo sendo um velho polícia. Se passou mais de três meses e eu em casa de férias dormindo com a patroa, quando toca o telefone, e ela me entrega:
- É um colega teu.
- Alô?! 
- E aí meu guri, é o Comissário.
- Blz chefia! Que conta?
- Nem sabe... Adivinha?
Como eu ia saber? Nem imagina a que devia aquela ligação.
- O Saci me ligou, e confesso tudo, foi ele que mato o cara pelado.
Poutz! Como diz aqui no sul. Me caiu o butiá dos bolso!
E seguiu o velho Comissário.
- Ele me ligo, e disse que ia confessa mas que só fazia isso se fosse comigo. Eu tava viajando com a mulher em outro estado, e parei as férias e voltei só pra ouvir o cara, acredita?
Conhecendo o Comissário, não tinha como não acreditar. 
- Marquei o dia, e ele apareceu na DP. E contou tudo como foi. Ele foi beber na casa do morto, como sempre fazia. E encheram a cara, daí tiveram aquela “ideinha” ordinária. “Faze meia”. O morto era “viado”, e disse que queria chupa o Saci, e o Saci aceito, afinal, segundo ele: Boca é boca. Mas após o ato, o morto, quis se beneficia do Saci também.  Que como não tem uma perna, e era mais fraco, não conseguiu segura o home, que o “fez”. Com raiva e a bunda doendo, o Saci saiu lá fora, viu a espingarda o velho Deoclécio, e fuzilo o home. Tiro a roupa dele, e deixo ele deitado morto, no chão da cozinha, e ainda mijo em cima de raiva. Acredita?
Como duvidar?
Mais um caso do além, que o velhinho solucionava, com sua conversinha.
Não tinha nada, ninguém sabia, só o Saci, e ele confesso pro velhinho.
É... O Diabo é diabo, não por que é mau, mas sim porque é velho.

Autor: Sant'Anna

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Parabéns à Polícia Civil de Mato Grosso.



Vários sites publicaram a notícia de uma tentativa de suborno a Policiais Civis em Canarana. O fato é real. Após ser flagrado R$ 3,2 milhões escondidos no carro, o sujeito ofereceu meio milhão aos policiais para ~deixar quieto~.

Aí deu ruim.

O dinheiro não tinha origem comprovada. E o cara, conhecido por "Abençoado", era investigado pelo Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), de Recife (PE), por tráfico internacional de drogas.

Não podemos deixar de lembrar: é obrigação dos órgãos de segurança pública, assim como de todo servidor público, denunciar qualquer tentativa de suborno. Mesmo assim, a postura desses policiais é algo a se parabenizar.

Logo, compartilhamos com entusiasmo a atuação da polícia. Mas destacamos ainda mais este bom exemplo de esperança - palavrinha tão esquecida e maltratada nos últimos anos.

Nem todo mundo se corrompe.

fonte: Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso compartilhou a foto de Governo de Mato Grosso.

Links das manchetes: http://bit.ly/1IHgFNi | http://bit.ly/1FiRzBq | http://bit.ly/1y1XQE5

terça-feira, 7 de abril de 2015

Policía Nacional de Panamá


A atitude é o pincel com o que a mente colore a nossa vida e somos nós que escolhemos as cores. 

La actitud es el pincel con el que la mente colorea nuestra vida y somos nosotros los que elegimos los colores. ‪#‎BuenosDíasPanamá‬


fonte: Policía Nacional de Panamá - página oficial/ Facebook