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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Campanha Doar é Legal Da Polícia Militar do Estado de São Paulo


Hoje no Hospital da Polícia Militar, foi realizado mais uma ação solidária. Diversos policiais e civis contribuíram com a Campanha Doar é Legal. Destacamos a participação dos policiais do CPA/M-7 (Guarulhos). 
O sangue coletado será utilizado pelo Hemocentro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. 
Salve vidas você também!!!

fonte: PM.SP

terça-feira, 27 de maio de 2014

PSP Lisboa, alegra a Ala Pediátrica do Hospital Dona Estefânia


A PSP esteve esta manhã com a sua mascote, o Falco, na Ala Pediátrica do Hospital Dona Estefânia (Centro Hospitalar de Lisboa), no âmbito das comemorações da Semana da Criança.
Gerou sorrisos, distribuiu conselhos de segurança, ofereceu brindes, brincou com todos e fez amigos.
Uma mensagem de amizade e segurança para todos aqueles que zelam pela Saúde dos mais pequenos! 

fonte: 
Polícia Segurança Pública. LIsboa

terça-feira, 20 de maio de 2014

BullyinNaoeLegal

A sociedade tem debatido cada vez mais o bullying, caracterizado por diversos atos de agressão e desrespeito. Conheça a cartilha “Bullying não é legal!” criada pelo Ministério Público de São Paulo, que traz informações sobre como reconhecer o bullying, sobre as vítimas, sobre os agressores, sobre o bullying na internet, e ações que podem ser desenvolvidas para combatê-lo.
Confira a cartilha no Portal do 
‪#‎MPSP‬http://bit.ly/BullyinNaoeLegal





sexta-feira, 16 de maio de 2014

Drones e câmeras HD são os olhos da Polícia da Guatemala


Sexta-feira, 16 maio

A instalação de câmeras de segurança HD UAV chamado  drones ,   são as novas ferramentas da Polícia Nacional Civil para melhorar a segurança nas ruas da metrópole Guatemala, estes dispositivos de próxima geração que o centro de monitoramento móvel, como a plataforma será responsável por monitorar a área de ação de segurança máxima, que tem abrangência em operações contra o tráfico de drogas. 

O ministro do Interior, Héctor Mauricio López Bonilla, disse olhos eletrônicos têm uma melhor resolução para identificar rostos humanos de longe para o processamento de informações sobre a identificação de pessoas em uma ligação imediata com o Registo Nacional de Pessoas, entidade contendo dados biográficos para verificação cruzada registros policiais no fundo. 

-INSTALADO CÂMERA DE SEGURANÇA DE-34

A apresentação deste novo sistema de segurança foi realizado na partida de futebol entre clubes e comunicações esportivas locais jogado atrás de portas fechadas, como parte do julgamento para determinar a sua eficácia, a que se refere López Bonilla. 

"Os drones são implantados do céu para a verificação nas manifestações que são registradas ea possibilidade de violência, cenas de crime recintos desportivos complicadas e proteger" disse o oficial.


fonte:http://www.pnc.gob.gt/index.php?option=com_k2&view=item&id=1686:%E2%80%9Cdrones%E2%80%9D-y-c%C3%A1maras-de-alta-definici%C3%B3n-ser%C3%A1n-los-ojos-de-la-polic%C3%ADa&Itemid=414

Bogotá instala bibliotecas nos pontos de ônibus

15 de Maio de 2014 

 O projeto acontece em mais de 50 pontos de ônibus da cidade. O projeto acontece em mais de 50 pontos de ônibus da cidade.
Imagine pegar um livro emprestado enquanto espera a condução? Pode não parecer viável, mas isso já é realidade nas paradas de ônibus em Bogotá, capital da Colômbia, onde os usuários podem se entreter enquanto aguardam o embarque.

Chamado de “Biblioparadas”, o projeto foi idealizado há 15 anos e acontece em mais de 50 pontos de ônibus da cidade e em cerca de 100 bibliotecas espalhadas por outras regiões do país. Cada uma delas reúne cerca de 300 a 400 livros, arrecadados por meio de doações que fomentam a leitura.

A iniciativa faz parte de um programa dirigido por parques da cidade junto a uma organização de alfabetização, de acordo com o site Take Part. Há ainda voluntários que ajudam o projeto a seguir adiante.

O ideal seria que não houvesse tanta demora no transporte público, mas como essa não é a realidade, principalmente quando se fala em ônibus no fim de semana, a ideia do projeto é bem interessante.  

fonte:http://ciclovivo.com.br/noticia/bogota-instala-bibliotecas-nos-pontos-de-onibus

quinta-feira, 15 de maio de 2014

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Polícia constrangida

12 de maio de 2014 
  
O Estado de S.Paulo
Está em curso no País uma perigosa inversão de valores na área de segurança pública. A polícia, a quem cabe a manutenção da ordem e a repressão ao crime, tem sido tratada por formadores de opinião cada vez mais como uma entidade truculenta e criminosa, responsável pela violência contra inocentes. Essa percepção poupa os delinquentes reais, isto é, aqueles que de fato agridem a sociedade, enquanto os policiais são submetidos a diversas formas de constrangimento a seu trabalho, muito além do que determinam as leis e os manuais de conduta.

Tome-se o exemplo mais recente, a morte do bailarino Douglas Rafael da Silva Pereira, conhecido como DG, no morro Pavão-Pavãozinho, no Rio de Janeiro. Douglas provavelmente foi vítima de tiroteio entre policiais e traficantes no local. Mesmo antes de saber exatamente de onde partiu o tiro que o matou, moradores e familiares imediatamente atribuíram o crime à polícia - a mãe do rapaz chegou a dizer que ele foi torturado por policiais. Foi a senha para protestos contra a polícia, que incluíram faixas nas quais se lia "Fora, UPP" e "UPP assassina", referência às Unidades de Polícia Pacificadora, eixo da política de segurança pública no Rio.

É compreensível que, sob forte emoção, os familiares de Douglas tenham hostilizado aqueles que lhes pareceram culpados pelo crime.

No entanto, o que se viu no Rio foi a exploração grosseira da tragédia por parte dos que pretendem enfraquecer a luta do Estado contra os narcotraficantes que há décadas dominam os morros e as favelas do Rio.

Não é por outra razão, aliás, que os famigerados black blocs, contumazes baderneiros, engrossaram as manifestações. Para essa turma, lei e ordem são instrumentos de "dominação burguesa". São os sócios perfeitos da bandidagem.

Como sabe todo cidadão amante da paz social, a vida piorou nas grandes capitais brasileiras desde que esses ativistas resolveram impor sua vontade sem qualquer consideração pelos interesses coletivos, paralisando ruas e avenidas, quebrando vidraças de lojas e de agências bancárias e incendiando carros e ônibus - tudo em nome de suas utopias totalitárias.

Quando foi acionada para fazer o que dela se espera, em alguns casos a polícia cometeu alguns equívocos reprováveis, como o uso exagerado da força. Embora tenham sido pontuais, esses problemas se transformaram imediatamente em senha para que se tentasse desmoralizar todo o trabalho policial, transformando os agentes da lei em inimigos, causando embaraços ao poder público e deixando o caminho livre para a baderna travestida de "movimento social".

Formou-se então uma aliança de conveniência entre o ativismo irresponsável e o crime organizado - que ademais nadam de braçada graças a um discurso acadêmico e político irresponsável que romantiza a afronta ao Estado e que qualifica a repressão policial, por princípio, como um ataque aos pobres e à democracia.

É evidente que se deve questionar a eficácia das UPPs como política de segurança pública, em razão da reincidência da violência nos últimos tempos, assim como se deve criticar duramente a truculência policial nas ruas de São Paulo, não só durante manifestações, mas, principalmente, no dia a dia da cidade.

O descontentamento da população com o trabalho da polícia, em especial quando demonstra seu despreparo para atuar sob pressão, é legítimo e deve servir como incentivo para que o Estado reforme e aperfeiçoe a corporação. Faltam, por exemplo, instrumentos mais eficientes de controle da letalidade policial no Brasil, uma das mais altas do mundo.

Isso nada tem a ver, porém, com o exagerado descrédito das forças de segurança pública. Perguntar a quem interessa alimentar essa imagem da polícia é ocioso.

Certamente não é ao cidadão comum, que espera sair para o trabalho e voltar para casa sem ser molestado por assaltantes, assassinos e traficantes ou bloqueado por ativistas fascistoides que sequestram o espaço público e se nutrem do caos.

fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,policia-constrangida,1165459,0.htm

terça-feira, 6 de maio de 2014

Justiça do Chile consegue combater a violência com segurança pública


Com mesmos problemas sociais do Brasil, Chile soluciona 98% dos crimes.
Estrutura da polícia chilena tem grande agilidade em todo processo criminal.

Na última reportagem da série “Impunidade”, os repórteres viajaram até o Chile, país vizinho que tem problemas como o nosso, mas que combate a violência de um jeito bem diferente. A edição da série é de Evane Bertoldi e a produção de Clarissa Cavalcanti.
Ao longo da série de reportagens sobre a impunidade no Brasil, o Jornal da Globo mostrou o que viu durante seis meses de viagens por todas as regiões do Brasil. Foi revelada a incapacidade nacional de investigar os crimes e punir os culpados.
JUSTIÇA NO CHILE
Dessa vez, a reportagem mostra o Chile, um país vizinho e latinoamericano como o Brasil. Apesar da diferença de tamanho, tem história e problemas sociais parecidos com os nossos. Mas conseguiu vencer o desafio de oferecer segurança pública ao seu cidadão.
Um dia depois da prisão, e apenas 48 horas depois do crime, o réu está diante do juiz. O sistema de segurança chileno funciona e começa com os “carabineros”, a Polícia Militar do país. É uma força de quase 55 mil homens e mulheres bem treinados e equipados.
Com a viatura, a fiscalização é muito mais eficiente: os policiais param o carro e, imediatamente, pedem os documentos do carro e do motorista para ver se está tudo certo. Ao mesmo tempo, todos os outros carros que passam também estão sendo checados por um equipamento, um  leitor automático de placas. Se, por acaso, passar um carro roubado, vai disparar o alarme do sistema e o policial que fica dentro do carro já vai tomar as primeiras previdências.
O reforço rápido entra em ação e os bandidos têm pouca chance de escapar. A principal estratégia de combate ao crime é uma espécie de policiamento comunitário. Cada área é patrulhada por um grupo de carabineros e o celular do responsável está disponível na internet para qualquer cidadão ligar.
O repórter pediu para fazer um teste. E funciona. No Brasil, uma cena de crime rapidamente se transforma em um espetáculo violento. A área não é isolada. Policiais e curiosos mexem nas provas. Como é que você vai confiar na prova que encontrou?”, indaga a perita criminal Ana Patrícia Dantas.
No Chile, só os peritos entram na cena do crime e vestindo uma roupa especial, para que nem um fio de cabelo deles prejudique a investigação. Se esse procedimento deixar de ser cumprido, as provas podem ser anuladas no tribunal.
POLÍCIA DE INVESTIGAÇÕES
O Chile também tem uma polícia de investigações, a PDI, que não se parece nem um pouco com a nossa Polícia Civil. Lá, todas as armas e todas as munições examinadas vão para um banco de dados nacional. As impressões digitais de criminosos condenados no país são arquivadas. Nada disso funciona no Brasil.
No ano passado, o índice de solução de todos os crimes que a PDI chilena investigou foi de 98%. No Brasil, não existem estatísticas oficiais, apenas estimativas sobre a solução de homicídios. E o índice de solução não passa de 8%.
As polícias chilenas trabalham sob a orientação da Fiscalia, o Ministério Público do país. Os promotores comandam o inquérito. No Brasil, não funciona assim.
“O Ministério Público hoje é, sobretudo, alguém que cumpre a pauta daquilo que as polícias decidiram. Ou seja, ele é passivo e ele recebe aquilo que a rua entendeu que era um crime, que a Polícia Civil transformou em um inquérito e que ele, portanto, vai ter que processar”, aponta o promotor Oscar Vilhena, diretor da faculdade de direito da FGV-SP.
AGILIDADE NO PROCESSO CRIMINAL
Na semana em que a equipe de reportagem esteve no Chile, um homem disparou uma escopeta e feriu cinco crianças. Foi numa segunda-feira. Na terça, a polícia já tinha o nome do suspeito e ele se entregou. A primeira audiência do julgamento foi marcada para a quarta.
O promotor pediu mais tempo para a perícia e a juíza concedeu: 48 horas para o laudo ser apresentado. E foi. Na sexta-feira, a prisão foi confirmada e o Ministério Público tem 70 dias para apresentar a acusação.
O chefe do Ministério Público, Sabas Chauan, explica que a participação do promotor desde o primeiro dia torna a investigação mais rápida e eficiente.
Ninguém discute que o Brasil precisa fazer mudanças para conseguir resultados parecidos com os do Chile. E esse não é um assunto esquecido por aqui.
BRASIL MAIS SEGURO
Em 2012, o governo federal lançou o programa “Brasil Mais Seguro”. Por enquanto, é apenas um projeto piloto que está sendo testado em algumas poucas cidades do Nordeste que sofreram uma escalada da criminalidade. Mas alguns bons resultados já mostram que é possível reduzir a violência.
A primeira meta do programa foi combater os crimes violentos, nas cidades com as maiores taxas de homicídios. “A nossa política nacional se traduz no ‘Brasil Mais Seguro’. O programa é uma política traçada pelo governo federal, para ser reproduzida dentro dos estados. Os últimos mapas nos dizem que, no Brasil, aumentou o homicídio na Região Nordeste. Então, nada mais justo, se eu tenho que escolher, eu priorizo uma região e priorizei o Nordeste. E a resposta foi satisfatória, mas ainda incipiente perto daquilo que necessitamos, com certeza”, explica Regina Miki, secretária nacional de Segurança Pública.
As necessidades são muitas. Mas, até agora, muitos projetos anunciados não viraram realidade. Algumas coisas já foram lançadas, como o registro de identidade civil queem 2010 e ainda não existe na pratica, ou o Banco Nacional de Informações de Digitais, de DNA.O repórter questiona José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, porque isso ainda não está à disposição das polícias no Brasil inteiro.
“O Brasil é um pais que tem uma estrutura federativa. E, portanto, uma autonomia dos entes federativos. Isso é muito bom, sob uma ótica de descentralização. Mas, do ponto de vista de políticas globais, como não há hierarquia entre os entes da federação, você tem que construir processos, que não são simples. Fora isso, infelizmente no Brasil, ainda a disputa política e a ausência de pactuação criam óbices intransponíveis, às vezes, para que nós possamos ter políticas nacionais”, responde o ministro José Eduardo Cardozo.
A pedido do ministro, o repórter descreveu o que foi visto nos quatro cantos do Brasil: abandono e falta de investimentos, peritos sem equipamentos, delegacias caindo aos pedaços, policiais sem condições de trabalhar e presídios superlotados.
Quando é que o que nós sabemos o que tem que ser feito, vai ser feito e a gente não vai ser cenas como essa? Segundo o ministro José Eduardo Cardozo, “quando nós nos conscientizarmos que não é apenas mudando a lei que eu resolvo o problema da segurança pública”.
“Chega de jogo de empurra. Nós, homens e mulheres que atuamos na vida pública, temos que estar juntos, integrando, parando de imputar responsabilidade aos outros. Mas fazendo com que os recursos que temos sejam bem geridos e, consistentemente, partam de uma integração necessária para o enfrentamento do problema”, aponta Cardozo.
Que isso se torne uma realidade no Brasil é o que esperam as famílias das vítimas da impunidade:
“Já faz um ano e um mês que estou esperando. Nem me procurar, me dar um telefonema. Se a gente procura e não tem resposta de nada”, lamenta Maria Krettli, mãe de Fabrício, assassinado na porta de casa, na frente dos pais.
"É uma dor que não vai tão cedo. Não diminui. Diminui um pouco vendo eles na cadeia, fazendo justiça. Aí pode amenizar mais um pouco ", confessa Luzenira Pinheiro, mãe de Thúlio, executado por engano diante de testemunhas que têm medo de falar.
"Eu espero que a justiça faça o seu papel de botar essas pessoas na cadeia e que paguem pelos crimes com a minha filha", diz o pai de Yasmin, de dois anos e sete meses, que estava no colo da mãe dentro de um táxi que foi fuzilado, à luz do dia.
"Eu acredito que, amanhã ou depois, vai surgir alguma autoridade que tenha sensibilidade e, talvez, vergonha também, e que queiram dizer 'eu vou pegar esse processo, vou abaixar a cabeça e realmente ver", espera Sérgio Gabardo, pai de Mário, morto em uma rua movimentada por um homem que nem se preocupou em esconder o rosto.
O governo de Alagoas enviou uma nota ao Jornal da Globo afirmando que, em 2011, o Instituto de Criminalística do Estado expediu 2.604 laudos, e não 780, como citamos na reportagem de quarta-feira (1º) da série "Impunidade".
Os repórteres do Jornal da Globo utilizaram os dados oficiais do Ministério da Justiça, e eles confirmam que os laudos expedidos naquele ano foram 780.

fonte:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/05/justica-do-chile-consegue-combater-violencia-com-seguranca-publica.html

Sobre Críticos

"O mundo tem muitos críticos de pessoas e não temos incentivadores. Por isso que abrimos o jornal e só vemos coisas ruins. O incentivo é muito maior para coisas ruins, do que para quem está fazendo o bem. Precisamos mudar e direcionar melhor nossas energias."

Carol - Prancha Ecológica - Garopaba/SC

fonte: http://cacadoresdebonsexemplos.com.br/blog/prancha-ecologica/

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Campanha da PM.SE arrecada fundos para custear tratamento de garota que tem doença rara


Família precisa de R$ 130 mil para viagem e tratamento na China
A Polícia Militar de Sergipe convida os policiais militares a participar da campanha em prol da saúde da adolescente Juliane Thaynara, de 15 anos, que sofre de uma doença rara degenerativa. A doença foi diagnosticada aos três anos de idade e, ao longo dos anos, a garota perdeu completamente os movimentos.

Informações dos pais da garota revelam que os exames apontaram uma mancha branca no cérebro, uma doença chamada leucodistrofia evanecente, que até 2001 não existia tratamento. Desde 2013, a jovem teria que tomar dois medicamentos que custam mais de R$ 2 mil.

Na busca por tratamento, a família encontrou uma clínica na China que realiza um tipo de tratamento experimental com células-tronco e pode ser a solução para a doença. “Apesar de ser um tratamento experimental, eu acho que vale à pena tentar. Até 2013, nós calculamos que seriam necessários cerca de R$ 130 mil para irmos até a China para fazer esse tratamento”, afirmou Júlio Alves, pai da vítima, ao portal de notícias G1 Sergipe.

A jovem é acompanhada por médicos de São Paulo e Porto Alegre, que já atestaram através de vários relatórios, em caráter de urgência, a necessidade do tratamento com células-tronco. A família está aceitando todo tipo de doação, inclusive de fraldas geriátricas. Os telefones de contato para tais doações são: (79) 9905-3201 e 8827-6892.

fonte:http://www.pm.se.gov.br/campanha-arrecadar-fundos-para-custear-tratamento-de-garota-que-tem-doenca-rara/

POLÍCIA CIVIL DE RONDÔNIA DOA CESTAS BÁSICAS

 30 DE ABRIL DE 2014



Polícia Civil doa cestas básicas a vítimas das enchentes

Na última segunda-feira (28/04) a Polícia Civil beneficiou aproximadamente 40 famílias de Cujubim Grande, local fortemente atingido pelas cheias do Rio Madeira em Porto Velho/RO.

As doações foram feitas por policiais civis que abraçaram a causa desde que foi divulgada a ação. As famílias beneficiadas externaram efusivos agradecimentos aos doadores.

O Delegado Geral de Polícia Civil, Pedro Mancebo, destacou que além da função de Polícia Judiciária nossa instituição está sempre disposta a ajudar a quem precisa com ações sociais, especialmente em situações de calamidade.

Fonte: ASCOM/PC/RO