Polícia Civil e Tribunal de Justiça lançam projeto piloto em benefício de mulheres vítimas. PC.RJ

Iniciativa vai permitir agilidade na concessão de medidas protetivas 24/10/2013 A chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, e a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano, lançaram, nesta quinta-feira (24/10), o projeto piloto de integração entre os sistemas de informática das instituições. A iniciativa permite o envio, por meio eletrônico, dos dados das medidas protetivas de crimes de violência doméstica de cinco delegacias de Nova Iguaçu para o Juizado de Violência Doméstica do município. Com a integração, o registro de ocorrência do caso e a medida protetiva serão enviados ao sistema do TJ assim que o policial terminar de confecciona-lo, agilizando os trâmites de recebimento e concessão da benefício para a vítima. Inicialmente participam do projeto a Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Nova Iguaçu e as delegacias do Centro do município, de Mesquita, Comendador Soares e Posse. Os registros de ocorrência feitos em outras delegacias do Estado, mas que o fato tenha ocorrido em Nova Iguaçu também estão incluídos. " A medida protetiva é a pérola da Lei Maria da Penha. É ali que o Poder Judiciário pode nos ajudar de maneira mais incisiva. A mulher é agredida e tem que voltar para casa. Sem dúvida é um divisor de águas", disse a delegada Martha Rocha, durante a cerimônia na sede do TJ. Para a presidente do TJ, desembargadora Leila Mariano, este era um setor que tinha demanda reprimida e que a iniciativa é extremamente positiva. "Escolhemos Nova Iguaçu porque concentra uma quantidade enorme de processos. Essa unidade experimental é mais um esforço", afirmou a desembargadora. As medidas protetivas de urgência têm o objetivo de proteger a mulher em situação de violência doméstica em caso de risco iminente à sua integridade psicológica ou física. Elas consistem, por exemplo, na fixação de distância mínima do agressor em relação à vítima.

fonte:http://www.policiacivil.rj.gov.br

Policial: o vetor de boas ações

O policial é, acima de tudo, cidadão e como tal deve ser o vetor de boas ações, principalmente para atender aos menos favorecidos. Autora: superintendente da Polícia Civil de Sergipe, delegada Katarina Feitoza

Acadêmica da UFSM apresenta Projeto da Delegacia de Polícia de Mata/RS, em Congresso estudantil na Argentina.

Nesta terça-feira dia 15.10.2013, em Congresso Internacional promovido em Corrientes, Argentina - XXI Jornadas de Jóvenes Investigadores AUGM 2013- a acadêmica do curso de Pedagogia da UFSM, Denise Machado Moraes, realizou apresentação oral e exposição de banner, do Projeto Polícia Pedagógica. Uma pareceria entre Acadêmicas do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Santa Maria e a Delegacia de Polícia de Mata, que promoveram palestras em todas escolas do município, ministradas pelos policiais civis daquela DP, no sentido de levar informações uteis aos estudantes sobre temas policiais, tais como Bullying, Drogas, Pedofilia, dentre outros; contribuindo assim na prevenção da criminalidade e uma maior integração da Delegacia local com a comunidade.

Fonte: Delegacia de Polícia de Mata.PCRS

Iniciativas de Voluntariado em Policiamento na Polícia do Reino Unido

Há muitas maneiras em que o público pode contribuir para o processo de justiça criminal. 

Voluntários da Polícia Especial: A polícia especial é uma força de voluntários que trabalham com e apoiar a polícia local. São os professores, taxistas, contadores e secretários, ou qualquer outras carreiras - e todos eles voluntários, no mínimo, quatro horas por semana em sua polícia local força, formando um elo vital entre o policial regular (de tempo integral) e a comunidade local. Uma vez que policiais especiais tenham concluído a sua formação, eles têm os mesmos poderes que os oficiais regulares e usar um uniforme similar. 

Voluntários de Apoio à Polícia: são cidadãos voluntários que doam seu tempo livre para realizar tarefas que complementam as funções exercidas por policiais e funcionários. Isso ajuda os oficiais-se gratuitamente e pessoal para desempenhar funções operacionais importantes. Voluntários ganham papéis de prestar serviços balcão da frente e da administração para acompanhamento dos relatórios de crimes e incidentes com os membros do público. Esses papéis voluntários oferecem benefícios significativos para o Serviço de Polícia e para as comunidades locais. 

Neighbourhood Watch & Home Watch Network (NHWN): visa unir a vizinhança para criar comunidades fortes e amigáveis onde o crime e o comportamento anti-social pode ser menos provável de acontecer. A rede oferece às pessoas os recursos de que necessitam para atender, iniciar programas, compartilhar know-how e muito mais. Existem mais de 170 mil Neighbourhood Watch e Home esquemas Network Watch em toda a Inglaterra e País de Gales. 

Crime Stoppers: é uma instituição de caridade independente que ajuda a encontrar os criminosos e solucionar crimes. Ele fornece um número de telefone. Onde pessoas podem ligar anonimamente para passar informações sobre o crime. Alternativamente, as pessoas podem enviar informações anonimamente através do site. Crime Stoppers é suportado pelo trabalho duro e talento de mais de 500 voluntários. 

Pastores de rua: Iniciativa da igreja inter-denominacional, visando dar atenção para os problemas urbanos, interagindo com as pessoas nas ruas para cuidar, ouvir e dialogar. Uma Pastor Street é um líder / ministro ou membro da Igreja com uma preocupação para a sociedade - em particular os jovens, que se sentem a ser excluídos e marginalizados - e que está disposta a se envolver com as pessoas. 

Anjos de Rua / iniciativas em rede Noite cristã: trabalham em vilas e cidades em todo o Reino Unido e estão ligados através da Rede de Iniciativas Noite cristã. Eles trabalham para resolver algumas das questões em torno da economia noturna em centros de cidade na sexta-feira e sábado à noite. Você não tem que ser um cristão ou ser parte de uma igreja para ser voluntário. Associação Nacional de 

Capelães Policiais: cuidam de indivíduos dentro de cada força. Eles também cuidam da organização, agindo como amigos críticos dentro do processo de tomada de decisão. Capelães são retirados de todas as fés. Eles podem ser voluntários dando um mínimo de duas horas por semana. Apoio à Vítima: é uma instituição de caridade nacional que ajuda gratuita e confidencial às vítimas do crime, testemunhas, sua família, amigos e qualquer outra pessoa afetada em toda a Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte. Apoio à vítima também fala como uma voz nacional para as vítimas e testemunhas e campanhas para a mudança. apoio à vítima é construído sobre a dedicação de seus voluntários. 

Comunidade Speedwatch: é um esquema para ajudar as pessoas a reduzir o tráfego em alta velocidade em sua comunidade. O sistema permite que os voluntários trabalhem dentro de sua comunidade e com a polícia para aumentar a conscientização sobre os perigos do excesso de velocidade e para ajudar a controlar o problema localmente. 

Visitantes Independentes de Custódia: são membros do público que fazer visitas sem aviso prévio regulares para verificar os padrões em que as pessoas são mantidas sob custódia. Visitantes desempenham um papel vital na criação de normas e ajudando a garantir o tratamento justo dos detidos. Suas visitas também ajudam a melhorar a prestação de contas e a transparência da polícia entre as comunidades que servem. 

Grupos consultivos independentes: são grupos de representantes da comunidade que se reúnem regularmente com a polícia. Isso fornece uma oportunidade para dar o feedback polícia da comunidade e apresentar uma perspectiva comunitária. Esforços de consulta Policial: Há uma exigência legal que os arranjos sejam feitos em cada área de polícia para obter os pontos de vista da comunidade local no policiamento da área. Isso permite que os membros do público a desempenhar um papel no desenvolvimento da política de policiamento local.

fonte:http://www.police.uk/volunteering

Delegacia ganha detector de metal

A Polícia Civil da Bahia, por meio da Delegacia Territorial de Cícero Dantas (DT), recebeu do Conselho Comunitário de Segurança local (Conseg) um detector de metal, aparelho que segundo o delegado titular, Osório Miguel, vai permitir um melhor monitoramento da entrada de materiais na unidade policial, bem como evitar constrangimentos durante as revistas íntimas.

fonte:http://www.policiacivil.ba.gov.br

ICE lança aplicativo para smartphone que localiza predadores sexuais (pedofilos), visando proteger crianças de possíveis abusos e exploração sexual

25 de setembro de 2013-
 EUA Immigration and Customs Enforcement (ICE) Homeland Security Investigations ( HSI ) está lançando um novo aplicativo para smartphone - o primeiro de seu tipo na aplicação da lei federal dos EUA - projetado para buscar e ajuda do público. 
Encontrando fugitivos e suspeitos de serem predadores sexuais, principalmente suspeito de abuso infantil. Todas as denuncias podem ser relatados de forma anônima através do aplicativo, por telefone ou on-line , 24 horas por dia, sete dias por semana. 
Um dos casos que o aplicativo esta ajudando solucionar a solucionar foi de um homem não identificado que produzia pornografia infantil, envolvendo o abuso sexual de uma menina de 10 a 12 anos de idade . 
Este é um suspeito desconhecido e acredita-se estar vivendo em algum lugar nos Estados Unidos ou no Canadá, mas poderia ser em qualquer lugar do mundo. O primeiro vídeo do criminoso foi descoberto pela Interpol e submetido ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas em 2006. A série completa foi visto pela última vez por HSI agentes especiais em Los Angeles em 2013, durante a execução de um mandado de busca. Os quatro vídeos mostram a menina pré-adolescente sendo abusada sexualmente por um homem adulto com cabelo castanho curto e olhos azuis. Nos vídeos, o infrator tem barba e usa óculos. Tanto ele como o filho são vistos em uma sala com paredes revestidas de madeira com fotos emolduradas, um computador preto, secretária com a máquina de costura e marrom estampados cortinas. 
O novo aplicativo de smartphone contém fotos e informações sobre os fugitivos conhecidos em casos criminais HSI envolvendo crianças sexualmente abusadas e exploradas . " Quando as crianças estão sendo abusadas sexualmente e exploradas , é uma corrida contra o relógio para salvar a criança e trazer o predador à justiça ", disse o Diretor Interino da ICE John Sandweg . 
" Estas investigações são uma das nossas maiores prioridades , e no mundo de hoje, precisamos estar tecnologicamente mais experiente e inovador em nossa abordagem. " Gabinete de Relações Públicas da ICE desenvolveu o aplicativo com agentes especiais do HSI da Ciber Crimes Center ( C3 ) e escritórios de campo em todo o país , a fim de buscar a ajuda do público informações sobre predadores de crianças queria para o processo criminal . "A criação e lançamento deste aplicativo fornece ICE outra ferramenta útil para atingir o público", disse o ICE diretor de Relações Públicas Brian Hale . "Nós reconhecemos que as pessoas recebem uma grande quantidade de informações em seus dispositivos móveis e estamos esperançosos de que este aplicativo irá incentivá-los a apresentar dicas sobre suspeitos e para saber mais sobre o nosso trabalho que investigam crimes de exploração de crianças. 
" A Operação Predador App permite que aqueles que baixá-lo para receber alertas sobre predadores procurados, para compartilhar as informações com os amigos via e-mail e ferramentas de mídia social, e para fornecer informações para HSI ligando ou enviando um ponta online. Além disso, o aplicativo permite aos usuários visualizar notícias sobre prisões e processos de predadores de crianças e recursos adicionais sobre ICE e seus parceiros globais na luta contra a exploração infantil. Atualmente, o aplicativo pode ser baixado na App Store ou iTunes, da Apple. ICE também está planejando expandir a compatibilidade com outros smartphones em um futuro próximo . 
HSI está pedindo que qualquer pessoa com informações sobre John Doe ou os outros fugitivos perfilados em contato com a agência em uma de duas maneiras : ligue para a linha Tip ICE , que funciona 24 horas por dia : (866) 347-2423 de os EUA e Canadá ou (802) 872-6199 de qualquer lugar do mundo , ou preencher um formulário on-line em ponta www.ice.gov/tips/ . As pessoas não devem tentar prender o suspeito pessoalmente . 
Programa de Identificação de Vítima do HSI busca resgatar as crianças vítimas de abuso e exploração sexual e trazer os responsáveis à justiça. Essas investigações fazem parte da Operação Predador, uma iniciativa HSI nacional para proteger as crianças de predadores sexuais , incluindo aqueles que viajam no exterior por sexo com menores , pornografia infantil na Internet , os criminosos sexuais alienígenas criminosos e traficantes sexuais de crianças . HSI encoraja o público a denunciar supostos pedófilos e qualquer atividade suspeita por meio de sua linha toll-free 1-866-347-2423 ou preenchendo seu formulário de ponta online. Ambas são formadas em torno do relógio pelos investigadores. Exploração sexual da criança suspeita ou crianças desaparecidas podem ser comunicados ao Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas , um parceiro de Operação Predador , através da sua toll-free 24 horas hotline, 1-800-843-5678 . HSI é membro fundador e atual presidente da Global Virtual Taskforce , uma aliança internacional de agências de aplicação da lei e parceiros do setor da indústria privada trabalhando em conjunto para prevenir e evitar o abuso sexual infantil online.
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 25 September 2013 ICE LAUNCHES SMARTPHONE APP TO LOCATE PREDATORS, RESCUE CHILDREN FROM SEXUAL ABUSE AND EXPLOITATION U.S. Immigration and Customs Enforcement’s (ICE) Homeland Security Investigations (HSI) is launching a new smartphone app – the first of its kind in U.S. federal law enforcement – designed to seek the public’s help with fugitive and unknown suspect child predators. All tips can be reported anonymously through the app, by phone or online, 24 hours a day, seven days a week. The most urgent case involves an unidentified man wanted for producing child pornography involving the sexual abuse of a 10 to 12-year-old girl. This “John Doe” is an unknown suspect and is believed to be living somewhere in the United States or Canada, but he could be anywhere in the world. The first video file was discovered by Interpol and submitted to the National Center for Missing & Exploited Children in 2006. The full series was last seen by HSI special agents in Los Angeles in 2013 during execution of a search warrant. The four videos show the prepubescent girl being sexually abused by an adult male with short brown hair and blue eyes. In the videos, the offender has a full beard and wears glasses. Both he and the child are seen in a room with wood paneled walls with framed photos, a black computer, desk with sewing machine and brown patterned curtains. In addition to profiling John Doe cases like this, the new smartphone app contains photos and information about known fugitives in HSI criminal cases involving sexually abused and exploited children. “When children are being sexually abused and exploited, it’s a race against the clock to rescue the child and bring the predator to justice,” said ICE Acting Director John Sandweg. “These investigations are one of our highest priorities, and in today’s world, we need to be technologically savvy and innovative in our approach.” ICE’s Office of Public Affairs developed the app with special agents from HSI’s Cyber Crimes Center (C3) and field offices across the country in order to seek the public’s help with information about child predators wanted for criminal prosecution. “The creation and launch of this application provides ICE another useful tool to reach the public,” said ICE Director of Public Affairs Brian Hale. “We recognize that people receive a great deal of information on their mobile devices and we are hopeful that this app will encourage them to submit tips about suspects and to learn more about our work investigating child exploitation crimes.” The Operation Predator App enables those who download it to receive alerts about wanted predators, to share the information with friends via email and social media tools, and to provide information to HSI by calling or submitting an online tip. Additionally, the app enables users to view news about arrests and prosecutions of child predators and additional resources about ICE and its global partners in the fight against child exploitation. Currently, the app can be downloaded from Apple’s App Store or iTunes. ICE is also planning to expand compatibility to other smartphones in the near future. HSI is requesting that anyone with information about John Doe or the other fugitives profiled to contact the agency in one of two ways: Call the ICE Tip Line, which is staffed 24-hours a day: (866) 347-2423 from the U.S. & Canada or (802) 872-6199 from anywhere in the world, or complete an online tip form at www.ice.gov/tips/. Individuals should not attempt to apprehend the suspect personally. HSI’s Victim Identification Program seeks to rescue child victims of sexual abuse and exploitation and bring the perpetrators to justice. These investigations are part of Operation Predator, a nationwide HSI initiative to protect children from sexual predators, including those who travel overseas for sex with minors, Internet child pornographers, criminal alien sex offenders and child sex traffickers. HSI encourages the public to report suspected child predators and any suspicious activity through its toll-free hotline at 1-866-347-2423 or by completing its online tip form. Both are staffed around the clock by investigators. Suspected child sexual exploitation or missing children may be reported to the National Center for Missing & Exploited Children, an Operation Predator partner, via its toll-free 24-hour hotline, 1-800-843-5678. HSI is a founding member and current chair of the Virtual Global Taskforce, an international alliance of law enforcement agencies and private industry sector partners working together to prevent and deter online child sexual abuse.

fonte:http://www.virtualglobaltaskforce.com/2013/ice-launches-smartphone-app-to-locate-predators-rescue-children-from-sexual-abuse-and-exploitation/

Polícia Civil da 19ª RP/Lajeado/RS e alunos da Univates e fazem parceria para divulgação de ações

02/10/2013. Foi firmada recentemente uma parceria entre a Polícia Civil de Lajeado e um grupo de alunos da disciplina "Estágio Supervisionado" da Univates, com o objetivo de reforçar a imagem positiva da instituição policial junto à comunidade. O grupo formado por 11 alunos vai auxiliar na organização de eventos e palestras, assim como na divulgação das ações nos meios de comunicação. Entre as atividades programadas até o final do semestre está um workshop com os delegados da 19ª Região da Polícia Civil, a fim de prepará-los para os desafios do dia a dia em relação à imprensa. A ação será constituída de uma palestra sobre relacionamento com a imprensa seguida de um treinamento prático baseado em dúvidas dos delegados. Já no dia 20 de outubro, ocorre a 2ª Corrida e Caminhada da Polícia Civil em parceria com a Univates e o patrocínio da Corsan. O primeiro evento foi realizado no ano passado, através de iniciativa de um grupo de alunos da mesma disciplina da Univates. Devido ao grande sucesso, a Polícia Civil abraçou a idéia e pediu para repetir o evento. "É muito importante esse entrosamento da Polícia Civil com o meio acadêmico, para que possamos realizar a troca de idéias com o objetivo de reforçar a imagem positiva da Polícia, junto à comunidade. Ano passado tivemos uma boa experiência e algumas das idéias são aplicadas ainda hoje, como por exemplo, a utilização de um banner de fundo nas entrevistas e apresentações, a fim de associar a imagem à instituição", salientou a delegada regional Elisabete Barreto Müller. No final do mês de novembro, também está previsto um evento especial com palestra sobre a violência contra a mulher e ações para melhorar a auto-estima das vítimas. Além disso, o grupo deve organizar um café da manhã com a imprensa e outras ações de divulgação do trabalho da Polícia Civil.

fonte: pc.rs.gov.br

Delegacia do Idoso promove ação integrada no Dia Internacional da terceira idade. PC.ES

30 Setembro 2013 Uma ação integrada para orientar os idosos sobre direitos e cidadania será promovida pela Delegacia de Atendimento e Proteção às Pessoas Idosas (DAPPI) da Polícia Civil nesta terça-feira (1º), data em que se comemora o Dia Internacional do Idoso. O evento irá reunir representantes das secretarias de Saúde, Ação Social e Vigilância Sanitária de diversos municípios. A intenção é integrar, em um mesmo espaço, representantes de diversos órgãos responsáveis pela proteção à vida e à saúde do idoso. A ação será realizada das 13h30 às 17 horas, no auditório da Chefatura de Polícia Civil, em Santa Luiza, em Vitória. De acordo com o delegado titular da DAPPI, Leandro Piquet, esta será uma boa oportunidade para efetivar ainda mais as normas previstas no Estatuto do Idoso, que completa 10 anos, e uma forma de criar uma conscientização coletiva sobre o assunto. “Todos somos responsáveis pelo cuidado e saúde do idoso. No nosso cotidiano, percebemos que a maior carência do idoso não é a resolução de um problema específico. Muitos procuram a delegacia para resolver problemas habitacionais, relacionados à herança, que seriam resolvidos no âmbito jurídico ou para tirar dúvidas a respeito de abrigos e assistência social. Esta será uma forma de orientar, levar informação a essas pessoas de uma forma integrada para que o idoso saiba a quem recorrer em um momento de dificuldade. Nada melhor do que uma ação como essa na data em que se comemora o Dia Internacional do Idoso”, explica o delegado. Informações sobre assistência social, saúde, orientação jurídica e atendimento policial serão oferecidos durante o encontro. O delegado Leandro Piquet também ressalta que somente na Grande Vitória, 458 ocorrências foram confeccionadas pela unidade no período de janeiro a setembro deste ano, quando 43 medidas protetivas foram expedidas. “Oferecemos um atendimento personalizado, especialmente, a idosos que vivem em situação de vulnerabilidade. Fornecemos a orientação necessária e aplicamos as penalidades contra quem não cumpre o previsto no Estatuto do Idoso. Cuidar da proteção e do bem estar do idoso é também uma responsabilidade de toda a sociedade”, conclui o delegado. Importância de denunciar crimes contra idosos Investigar denúncias de crimes praticados contra pessoas idosas é outra preocupação da DAPPI. De acordo com Leandro Piquet, crimes de abandono, agressão e subtração de cartão de aposentadoria são as reclamações mais comuns registradas pela unidade. Mas investigar a conduta de estabelecimentos que se intitulam como casas de abrigos ou asilos é outra meta a ser cumprida pela delegacia. “São estabelecimentos que cobram dinheiro para oferecer serviço de acolhida e assistência médica, mas que funcionam de forma irregular e não prestam o atendimento proposto. Quem tiver informação sobre esses locais pode colaborar com o nosso trabalho por meio de denúncias. Basta ligar para o Disque-Denúncia, pelo telefone 181. A Delegacia de Atendimento e Proteção às Pessoas Idosas também está à disposição pelo telefone 3227-9545”, pede o delegado. Qualquer crime em andamento cometido contra idosos também deve ser informado ao Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes), pelo telefone 190. Serviço: Disque-Denúncia – 181 Ciodes – 190 Delegacia de Atendimento e Proteção às Pessoas Idosas – (27) 3227-9545 Evento: "Ação Integrada de Proteção ao Idoso” Horário: 13h30 às 17h Local: Chefatura de Polícia Civil, em Santa Luiza, em Vitória.

fonte:http://www.pc.es.gov.br